Esse não era o post que pretenderia fazer, mas hoje, perdemos um grande homem. Um verdadeiro gênio do sec. XX. Alguém, como muitos, insubstituível.
Muito antes dos iPods e iPhones, em uma galaxia não muito distante, fomos “invadidos“ e colonizados por uma genialidade sem igual. Uma manifestação de ciência e bom gosto, aninhada a uma vida de lutas e conquistas que, mais tarde, nos levaria a resgatar os “brinquedos“ postos em um sótão, a viver a fantasia infantil do conhecimento, esquecida pela lei do amadurecimento. Esse homem, nos deu uma “maçã“ e fomos expulsos do “paraíso funcional“, ditado pelos donos de companhias quadradas e tradicionalistas.
Sim. Perdemos um grande homem que todos deveríamos ter conhecido. Sinto pelos “novatos“, que ouvirão histórias contadas por nós que vivemos seus inventos. Do mesmo jeito, agradeço a Deus por nos permitir viver esses mesmos inventos.
Somos mais comunicativos hoje, graças à sua pessoa. Temos música, computadores, filmes, livros e revistas em uma tecnologia móvel, graças a esse homem.
Steve Jobs ditou “regras mais livres“ ao mercado. Nos mostrou como sermos mais elegantes, ainda que sem o clássico “preto e branco“. O mesmo post de hoje, só pode ser enviado até você, que o lê, por culpa desse homem único.
Obrigado, Steve Jobs. Não só pelo iPad, iPod, iPhone e afins. Nem mesmo apenas pela Pixar. Por tudo o que nos ensinou e trouxe à tona. Obrigado, Steve Jobs, por ter vivido no mesmo sec. que eu. Obrigado pelo senso crítico, pela interação, pela beleza do design e estética. Obrigado Steve, pelos infindáveis motivos, incapazes de serem reproduzidos em qualquer meio que conheçamos.
Obrigado, Steve Jobs.
Muito antes dos iPods e iPhones, em uma galaxia não muito distante, fomos “invadidos“ e colonizados por uma genialidade sem igual. Uma manifestação de ciência e bom gosto, aninhada a uma vida de lutas e conquistas que, mais tarde, nos levaria a resgatar os “brinquedos“ postos em um sótão, a viver a fantasia infantil do conhecimento, esquecida pela lei do amadurecimento. Esse homem, nos deu uma “maçã“ e fomos expulsos do “paraíso funcional“, ditado pelos donos de companhias quadradas e tradicionalistas.
Sim. Perdemos um grande homem que todos deveríamos ter conhecido. Sinto pelos “novatos“, que ouvirão histórias contadas por nós que vivemos seus inventos. Do mesmo jeito, agradeço a Deus por nos permitir viver esses mesmos inventos.
Somos mais comunicativos hoje, graças à sua pessoa. Temos música, computadores, filmes, livros e revistas em uma tecnologia móvel, graças a esse homem.
Steve Jobs ditou “regras mais livres“ ao mercado. Nos mostrou como sermos mais elegantes, ainda que sem o clássico “preto e branco“. O mesmo post de hoje, só pode ser enviado até você, que o lê, por culpa desse homem único.
Obrigado, Steve Jobs. Não só pelo iPad, iPod, iPhone e afins. Nem mesmo apenas pela Pixar. Por tudo o que nos ensinou e trouxe à tona. Obrigado, Steve Jobs, por ter vivido no mesmo sec. que eu. Obrigado pelo senso crítico, pela interação, pela beleza do design e estética. Obrigado Steve, pelos infindáveis motivos, incapazes de serem reproduzidos em qualquer meio que conheçamos.
Obrigado, Steve Jobs.
Nenhum comentário:
Postar um comentário